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14 de maio de 2011

O camineiro rebenta tudinho

Oi meu nome é Flávia, mas todos me tratam por Flávinha, sou de Mato Grosso, tenho 18 anos, sou moreninha de olhos castanhos, uma mulher frutinha brasileira. A história que vos conto é minha história de quando transei pela primeira vez, quando perdi a virgindade. Tinha eu meus 16 aninhos e minhas amigas me diziam como era transar com os garotos delas e eu me sentia um pouquinho triste porque nunca tinha transado, então que decidi que tinha de transar, só faltava era arranjar homem para desflorar minha pessoa. Numa manha (6:30) vinda da boate, na estradinha em que eu estava passando, pára um camião perto de mim, de lá sai um homem grandalhão em tronco nu muito peludo, com ar de machão, eu disse logo para mim própria, puxa quem é este homem miga? O camionero pensava que eu era uma minina da vida, me perguntou meu preço e tudo. Eu que queria transar pela primeira vez disse então que sim que era prostituta, logo ele pegou em mim e tirou meu micro vestido e me começou a lambosar todinha, me sentou na escadinha de seu camião e me começou a lamber a boceta me dizendo, sinto falta de boceta menina, eu só gemia, aquela língua parecia uma giboia, nossa, logo ele pos seu pau para fora de seus shorts e logo comecei a xuxar nele, eu parecia uma puta, uma putinha de verdade, mas me dava tanto gozo mamar pica, que cada vez mais chupava com mais força, sua pica nem era grande nem pequena, me parecia uma pica normal com a experiencia que tenho hoje. Rápidinho depois ele tirou sua pica de minha boca, pôs a camisinha e me tirou logo logo a calcinha me pondo de quadrupe, enfiando rapidinho sua pica escorrendo de baba minha em minha xana cheinha de mel, eu tava tão exitada, minha nossa senhora, ao inicio doía um puquinho mas logo se tornou gostoso, suas bombadas era tão fortes que eu só gemia e gemia, ele me chamava de puta me agarrando os cabelinhos, que delicia que era pica daquele homem, eu gozei e gemi bem altinho pa todo o macaco da selva ouvir, só sentia sua pica entrando e saindo e seu suor escorrendo até mim, meu deus, aquilo era tão gostoso, eu dizia, me dê mais homem logo ali ele tira sua pica de minha boceta, tira logo o condom e goza logo em minha face, tanto leitinho quente minha nossa, tanto porra, parecia um rio correndo em mim, que banhinho me esfreguei naquilo. Ele vestiu sua calcinha e seus shorts deixou a grana ao pé de mim (25 reais) e foi logo para seu camião, me deixando nuinha naquela selva, logo fui tomar um banhinho a caxoeira perto de minha casa me vesti e voltei para casa. Nunca mais vi aquele homem, mas hoje ainda me lembro dele de cor, já não sou virgem e transo com todo o mundo porque o sexo é aquilo que mais amo. Beijões!

Flávinha Y





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